- Quebra de acordo sobre não aumentar impostos e desrespeito aos Progressistas já faz Ciro Nogueira e correligionários avaliarem aliança com Wellington Dias; o petista está focado apenas em sua própria eleição (foto: Marcos Melo | PoliticaDinâmica.com)
É um fato sem contestação: sem os progressistas, o governo de Wellington Dias não teria conseguido terminar o ano de 2015. E apesar do partido ter retirado o petista do isolamento político no qual ele estava em 2014 e ter garantido sua eleição em 2014 -- não por outro motivo o PP tem a vice-governadoria --, desde o início do 3º mandato de W.Dias tem sido constantemente constrangido. Mas o ocorrido na última semana parece ter trincado bastante a relação entre os dois partidos.
O governo, por meio de seu líder na Alepi, deputado João de Deus (PT), não fez a menor cerimônia para manobrar dentro da Comissão de Finanças na presença de Júlio Arcoverde (PP) para que ele não votasse contra o aumento de impostos; a situação constrangedora mostrou a todos os presentes que nenhum aliado é tão importante que não possa ser alijado diante dos interesses particulares de Wellington Dias (foto: Marcos Melo | PoliticaDinamica.com)
A superfície do ocorrido todos já sabem. O deputado estadual Júlio Arcoverde -- presidente estadual do PP -- viu dois colegas de partido serem "expulsos" do parlamento e viu a si mesmo empurrado para fora da Comissão de Finanças da Alepi depois que Wellington Dias foi comunicado do posicionamento partidário contra o aumento de impostos. A humilhação foi grande, mas a quebra de um acordo foi ainda mais significante.
TRAIÇÃO TRINCOU ALIANÇA
Nenhum comentário:
Postar um comentário